Em um júri que durou quase 10 horas, Sócrates de Sousa Lira foi condenado por homicídio privilegiado e cumprirá 6 anos de pena pelo atropelamento e homicídio de Rosiane Rodrigues da Silva durante uma briga na cidade de são José do Ribamar no Maranhão.
O júri começou às 8h desta segunda-feira(26) no fórum da comarca de São José do Ribamar-MA e o acusado já estava preso. O blog não conseguiu manter contato com o Ministério Público para comentar o caso.
O MP denunciou o acusado por homicídio duplamente qualificado, mas, a tese de homicídio privilegiado apresentado pelo advogado de defesa Joselito Feitosa foi acatada pelo conselho de sentença por 4×3.
Em contato com o Blog do José, o advogado cajazeirense Joselito Feitosa falou sobre detalhes do julgamento.
‘’A pena foi de 7,5 anos que com a redução pelo privilégio ficou em 6 anos. O Ministério Público denunciou por homicídio duplamente qualificado mais a tese de homicídio privilegiado apresentada pela nossa defesa foi acatada pelo conselho de sentença por 4X3’’, disse o advogado.
Durante o júri, foram ouvidas testemunhas de defesa e de acusação.
CRIME
O Grupo Tático Especial da cidade de Cajazeiras prendeu em abril de 2017, Sócrates de Sousa Lira, acusado de matar uma mulher na cidade de São José de Ribamar, Estado do Maranhão. O crime ocorreu em 19 de fevereiro de 2017 e causou grande comoção social. Segundo a polícia, a vítima, Rosiane Rodrigues da Silva, 40 anos teria sido espancada e depois o acusado teria passado com o carro por cima dela.
PRISÃO DO ACUSADO
Na época da prisa, o delegado do GTE, Braz Morroni explicou que a Justiça do Maranhão decretou a prisão do acusado e a Polícia Civil de lá solicitou apoio na Paraíba para localizar e cumprir o mandado. Braz Morroni explicou que o homem é natural de Cajazeiras e foi preso em frente a casa do pai. Após a prisão o cajazeirense foi remetido para o Maranhão.
“Ele espancou a vítima e depois atropelou até a morte”, disse o delegado, adiantando que o acusado havia se apresentado à Delegacia de Cajazeiras dando sua versão, onde teria dito que havia se envolvido em uma briga com uma mulher, que teria se jogado no carro dele. O delegado informou que o acusado declarou que não tinha nenhum grau de parentesco e nenhum envolvimento amoroso com a vítima.
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