A Igreja Católica reservou a quinta-feira como o dia dedicado ao santíssimo sacramento atendendo o pedido do próprio Cristo que institui-se como Salvador do Mundo na última ceia quando celebrava com seus apóstolos.
O amor de Cristo foi além da nossa vã imaginação.
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A santidade da quinta-feira não ficou isolada na história, se olharmos com a ótica da fé veremos sacralidades em Coisas Comuns, como diz Damião Fernandes eu seu livro.
Nesta última quinta-feira, dia 7, por volta das 6:30h presenciei na Matriz de Nossa de Fátima no centro de Cajazeiras um cena que me chamou atenção, e que aproveito a oportunidade para dividir com vocês, internautas.
Uma senhora com um rosário na mão rezava e caminhava no Patamar da Igreja, em um silêncio orante que podia se ver so seu semblante.
Devido o horário, a Igreja estava fechada.
Quando ela encostou a cabeça na porta, passei a imaginar que ela estivesse no Muro das Lamentoações em Jerusálem, mas não, naquele instante, ela estava contemplando o Sagrado, em que só ela pode descrever a sensação que ela sentiu.
Quanto ao detalhe da porta estar fechado, não fez diferença, ela já havia encontrado Jesus no caminhar tranquilamente, distante dos ruídos.
Eu, surpreso com a atitude, não tive coragem de interrompê-la e perguntar seu nome.
Prefiro chamá-la de ‘A Mulher que me Ensinou Rezar’.
JOSÉ DIAS NETO