A denúncia do Ministério Público de Goiás contra o padre Robson Oliveira, que havia sido condenado por antecipação pelo ‘Tribunal Midiático Brasileiro’, foi arquivada pelo Tribunal de Justiça de Goiás por unanimidade.
Acusado de lavagem de dinheiro, o sacerdote foi alvo de investigação, em que teria movimentado R$ 2 bilhões em 10 anos, por meio da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), com sede em Trindade-GO.
Com direito a ampla defesa, o julgamento da instância judicial goiana decidiu pelo arquivamento da ação do MP por unanimidade.
Após ter sido execrado pela mídia pelo mundo inteiro, agora, a denúncia contra o padre é arquivada, mas fica uma indagação: como recuperar a reputação do padre que foi atingido por uma denúncia e condenado por antecipação? Talvez essa decisão não seja capaz de reparar os danos causados anteriormente à essa decisão.
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