Nesta segunda-feira (21) o mundo silenciou com a triste notícia do falecimento do Papa Francisco, aos 88 anos, em decorrência dos graves problemas de saúde que ele enfrentava. O dia do ocaso do primeiro papa latino-americano aconteceu um dia depois da Páscoa, quando se comemora a vitória de Cristo que ao ressuscitar dos mortos nos abre o reino dos céus.
Nas alegrias pascais o Papa Francisco (Jorge Mario Bergoglio) retorna à casa do Pai. Descansou. Regressou e contempla face a face Deus em sua majestosa glória.
Em seu magistério e em sua vida, o Santo Padre nos indicou o caminho da humildade como escada para chegar à Deus. Com gestos marcantes, gravados no coração humano, sempre foi possível enxergar a presença divina de Cristo. Fiel imitador de Francisco de Assis, o Santo Padre prova que é possível, no mundo, testemunhar a alegria do evangelho.
Aliás, alegria era uma palavra vivida e sempre presente nas homilias, encíclicas e exortações do Santo Padre. Santo Francisco. Francisco santo. Verdadeiro exemplo.
Com o meu coração envolvido na esperança que brota da ressurreição, minha prece à Deus de gratidão pela vida do Papa Francisco.
JOSÉ DIAS NETO