O poeta é eterno. Sempre existirá. Quisera eu ser poeta pra eterno no tempo ficar.
No início desse ano, aqui nesse mesmo espaço, lamentei a partida do poeta santehelenense Abraão Vitoriano. Confesso que eu estava enganado. Pensei que ele tinha morrido, mas ele não morreu, virou poesia e se eternizou no tempo, na memória e nos corações.
Hoje, ao visitar a Livraria Universitária, no centro de Cajazeiras, vi um espaço dedicado à ele. Inteiramente dedicado ao poeta e comprovei a eternidade que há na poesia e ouvir de Regina que, de fato, ”Abraão não morreu. Ele virou poesia”.
Repito o que já disse outro dia: ”Abraão é uma das ‘Pétalas Raras’ que Deus nos presenteia na vida. No adeus, um agradecimento à Deus, por tantas flores em vida e, da saudade, contemplemos o jardim. As flores continuam exalando o perfume da bondade”.
Visite a Livraria Universitária, de segunda à sexta das 8h às 17h30. No sábado o horário é reduzido, das 8h às 12h. Indo até à livraria você pode conferir algumas das obras literárias de Abraão Vitoriano.
BLOG DO JOSÉ