VÍDEO: Há 83 anos, Lampião, Maria Bonita e cangaceiros eram assassinados na gruta de Angicos em cerco policial

O dia 28 de julho de 1938 entrou para a história, quando a volante alagoana comandada pelo Tenente Bezerra encurralou e matou o bando do cangaceiro Virgulino Ferreira, conhecido pelos sertões por ‘Lampião’.

A chacina colocou um ponto final em horrores e (in)justiças nos grotões do nordeste. Mas nem mesmo a morte, foi capaz de apagar Lampião da história, pelo contrário, sua morte o tornou um mito nordeste afora.

A trajetória do lendário cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião é marcada pela coragem, astúcia e perspicácia, mas também por mortes, ameaças e outras monstruosidades.

Em 1938, na gruta de Angicos, no lado sergipano do Rio São Francisco, a polícia alagoana trucidou Lampião, Maria Bonita, sua mulher, e todos os demais que estavam em bando, em um episódio sangrento que entrou para a história do Brasil.

Como não puderam expor todos os corpos, a polícia degolou todas as vítimas e as cabeças dos cangaceiros foram expostas como ‘prêmio’.

A linha tênue entre lenda e realidade envolvendo Lampião e o cangaço até hoje nunca foi alcançada, embora muitos estudiosos e pesquisadores a busquem insistentemente.

No vídeo acima, publicado pelo canal Fatos na História é possível conhecer um pouco mais sobre o episódio histórico.

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